Acedendo ao convite feito pela Associação Nacional de Professores e Associação Movimento Bloom, a turma do 5º D participou no movimento do Dia de Aulas ao Ar Livre no dia 5 de novembro.
“ Quando os professores lecionam aulas ao ar livre, relatam os seguintes impactos significativos: O comportamento das crianças melhora, toda a turma fica entusiasmada para aprender e as crianças que se sentem inibidas muitas vezes prosperam num ambiente ao ar livre. Quando os adultos recordam as memórias mais felizes da sua infância, é comum recordarem a alegria de brincar ao ar livre. Brincar não é só fundamental para a criança aproveitar a infância, como ensina competências de vida essenciais, tais como a resolução de problemas, o trabalho em equipa e a criatividade.
Em resposta à crise do coronavírus, o movimento do Dia de Aulas ao Ar Livre terá um formato um pouco diferente em 2020. Depois de consultarmos a nossa comunidade global, as nossas prioridades são: a partilha de ideias sobre como manter a ligação com a natureza, reunir a nossa comunidade para celebrar o ar livre e facilitar a comunicação entre a comunidade internacional de professores, pais e crianças.”
Esta foi uma articulação entre a disciplina de matemática e ciências naturais, onde os alunos puderam aproveitar a zona verde da escola para explorar e sobretudo divertirem-se aprendendo.
Algumas atividades realizadas pelos alunos:
- desenhar o lago da escola e zona envolvente
- tentar identificar alguns seres vivos pertencente a este habitat
- visitar a horta da escola e fazer o esquema como está organizada
- usar o “passo” de cada aluno como unidade de medida e estimar o perímetro e a área da horta
O material utilizado foi uma folha, um lápis e uma borracha.
O feedback dos alunos e das professoras foi muito positivo.
Esperamos voltar a ter outro convite
Professoras Vera Escaleira e Ivone Sousa
O agrupamento de Escolas António Feijó, no âmbito do Plano de Desenvolvimento Pessoal, Social e Comunitário, foi contemplado com o reforço de um recurso humano, uma Artista Residente, que vai desenvolver trabalho de base artística e cultural na Educação Pré-Escolar e 1º CEB, visando a concretização da medida “Arte e educação (teatro, música e dança)”. Este Plano de Desenvolvimento está centrado nas dimensões consideradas essenciais para o sucesso e inclusão educativos, nomeadamente: o aperfeiçoamento de competências sociais, emocionais e de desenvolvimento pessoal, o aprofundamento da relação entre a escola e a família e o envolvimento da comunidade na parceria para o sucesso.
A opção por esta medida, no domínio das artes, partiu do princípio de que a arte faz parte da vida e é uma necessidade fundamental para todos. Através das artes e das atividades culturais podemos ampliar a qualidade e a quantidade de vivências e competências, reforçando a abertura à comunidade e ao mundo. Com esta medida pretende-se promover o bem-estar social e emocional das nossas crianças, neste ano de incertezas. As artes poderão ser um instrumento essencial para ajudar nesta adaptação ao desconhecido, ao proporcionarem o desenvolvimento de competências emocionais, sociais, criativas e críticas.
Ao proporcionar às crianças momentos artísticos e culturalmente relevantes estaremos a contribuir para promover a formação dos afetos, a relação com o corpo, a valorização da autonomia, a capacitação para assumir os desafios e os falhanços, o prazer de aprender, de interpretar e de intervir no mundo, contribuindo deste modo para uma educação integrada. Outro dos objetivos a que nos propomos, passa pelo reforço do envolvimento da comunidade educativa nas atividades culturais das escolas.
A Artista Residente irá trabalhar em articulação com os educadores e professores dos grupos/turmas, desde a Educação Pré-Escolar ao 1.º CEB, desenvolvendo atividades que visam promover a transdisciplinaridade, tendo presente que a missão da educação artística passa pelo aperfeiçoamento do indivíduo na sua globalidade.
O espaço de sala de aula irá transformar-se para acolher experiências marcantes de criação e fruição nas áreas do teatro, da música e da dança, através de práticas artísticas e culturais, de caráter educativo singular.
No dia 23 de junho, mais uma amostra do trabalho da aluna, desta feita na aula de Estudo do Meio e Cidadania dos 1.º e 2.º anos: -https://www.rtp.pt/play/estudoemcasa/p7148/estudo-do-meio-e-cidadania-1-e-2-anos
Pelo terceiro ano consecutivo foi atribuída à Escola Básica António Feijó a bandeira verde, na sequência das boas práticas ambientais implementadas no estabelecimento de ensino, em busca da sustentabilidade. O envolvimento dos alunos em ações que visam a otimização de recursos, recolha seletiva de resíduos, promoção e manutenção de espaços verdes são alguns dos projetos em que a comunidade escolar esteve envolvida durante o ano letivo anterior. Projetos como a recolha de pilhas, lâmpadas, eletrodomésticos, horta biológica, charco pedagógico, espaços verdes e zonas de lazer são emblemáticos na escola e ajudam a fazer crescer junto dos alunos a sensibilidade ambiental de que devem estar providos todos os cidadãos.
A Bandeira verde foi atribuída pela ABAE - Associação Bandeira Verde, no ano letivo anterior, a sete escolas do concelho de Ponte de Lima. Além da escola Básica António Feijó, recebem a bandeira verde o Centro Educativo da Facha, Centro Educativo das Lagoas, Escola Básica e Secundária de Arcozelo, escola profissional de Ponte de Lima, EPRALIMA e Escola Superior Agrária.
A turma 6.º F participou, no dia 16 de junho, numa visita de estudo virtual ao Jardim Zoológico de Lisboa, organizada pelo professor bibliotecário Rui Carvalho.
Com o título "Explore Biodiversity & Ecosystems at the Lisbon Zoo", esta atividade inserida no projeto "Skype in the Classroom" da Microsoft, levou os alunos ao zoológico de Lisboa para aprenderem sobre biodiversidade através das centenas de espécies que aí residem. Os alunos ouviram as explicações do educador do Jardim Zoológico e puderam fazer perguntas sobre os diferentes habitats, dieta, reprodução, revestimento, locomoção e classificação de várias espécies, das menores às maiores e mais pesadas.
Os alunos também refletiram sobre a atual perturbação no equilíbrio dos ecossistemas e como isso afeta os animais que compartilham o planeta connosco, bem como o que podemos fazer para desenvolver uma visão sistémica da natureza, contribuindo para a sustentabilidade da vida na Terra.
Os alunos e professores aproveitam para agradecer a simpatia e disponibilidade dos serviços educativos do Jardim Zoológico de Lisboa.
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